A maior fotografia do mundo (70 gigapixels)

A maior foto do mundo, que foi capturada na torre de Janos-Hegy em Budapeste, e tem 70 Biliões de Pixels, e tem quase o dobro de tamanho da maior foto do mundo anterior (45 Biliões de Pixels)
A fotografia foi tirada pela equipa da 360° World, que utilizaram duas câmaras Sony A900 de 25 megapixels com lentes de 400mm, para tirar mais de 5 mil fotos, durante 6 horas.


visita: http://70gigapixel.cloudapp.net/

Cineasta: David Lynch

Nasceu em 1946 em Missoula, Montana, David Lynch foi criado numa pequena cidade americana. Após o secundário, ele foi para Boston para estudar na Escola do Museu de Belas Artes. Pouco tempo depois, ele planeou uma viagem de 3 anos pela a Europa para trabalhar na sua arte, mas não chegou a concretizar e passado 15 dias tinha vindo embora. Em 1977, ele lançou o seu primeiro filme Céu Tudo é Perfeito (1976), que, não sendo aclamado pela crítica, foi observado por muitas pessoas, inclusive de Francis Ford Coppola, que foi espalhado boatos para tê-lo para selecções para o seu elenco e equipa na Apocalypse Now (1979). Depois de uma corrente de filmes visualmente impressionantes, como Veludo Azul (1986), Estrada Perdida (1997) e Mulholland Dr. (2001), todos esses filmes, e um pouco mais, começando com Veludo Azul (1986), e incluindo o seu "Twin Peaks", série de TV (1990), como já foi acrescentado, o uso aos recursos assinatura Lynch, tais como cores vibrantes, o uso dos sonhos e montagem surpreendente de conectar o pensamento e as emoções de carácter múltiplo numa sequência. Além disso, com Veludo Azul (1986), Lynch ganhou a reputação de um dos melhores autores na indústria cinematográfica, e um dos poucos que vivem do autor que continuamente desafia tanto da convenção cinematográfica de Hollywood e da maldição. Os seus filmes sempre representam o ideal que os filmes, representando a vida, deve ser complicada, e, em alguns casos, e as sequências, ser inexplicável. Tenho certeza que ele sabe porque ele coloca as cenas, fotos, adereços, corte, efeitos, filtros, luzes, cores, os actores e figurinos e música nas cenas, mas ele nunca vai contar a ninguém. Por esta razão, e devido à confusão bela dos seus filmes, ele sempre será reconhecido como se não um dos maiores cineastas e um dos mais originais. Lynch é um mestre criativo, e mesmo os seus filmes não são necessariamente realistas, eles são reais na sua representação do que a vida é uma série, confundindo irracional de eventos aleatórios que realmente têm pouco efeito, e faz com que sua própria interpretação de cada evento, dando o seu propósito de vida pessoal. Lynch quer que os seus filmes tenham impacto emocional e instintivo, e para que cada pessoa se possa relacionar e fazer o seu próprio entendimento. Como ele disse "A vida é muito, muito confusa, e por isso os filmes devem ser autorizados a ser, também". David Lynch é original. Ele tem feito coisas no cinema que D.W. Griffith fez em seu dia. David Lynch nunca vai parar de fazer beleza na tela.




Fotografo: Nigel Barker

Nasceu em Londres, e é um fotógrafo de moda Inglês. Nigel Barker é mais conhecido pela sua participação como juíz e fotógrafo do reality show America's Next Top Model.
Barker foi para a Bryanston School, onde ele tirou  A às disciplinas de  Biologia, de Química e da Física
Ele planeou continuar com os estudos em Medicina, mas a sua mãe, ex-Miss Sri Lanka, mas a sua mãe não permitiu e ele entrou num programa sobre modelos de televisão The Clothes Show. Barker acabou sendo um dos finalistas no programa, onde começou a sua carreira de modelo. Por causa de ser modelo, o amor de Barker pela moda cresceu e, em 1996 ele decidiu que queria ser fotógrafo. Nigel abriu seu estúdio fotográfico próprio, StudioNB, em Manhattan. Algumas fotografias de Nigel Barker estão incluídas na GQ, Interview, Lucky, Nicole Miller, Ted Baker, Lands' End and Frederick's of Hollywood.od.
Barker é hoje um juiz no reality show da Tyra Banks, America's Next Top Model.
Barker fez uma participação especial como fotógrafo no Canada's Next Top Model.
Barker está actualmente a trabalhar num livro sobre beleza que está programado para ser publicado no Outono de 2010.
Em 2010, Barker abriu uma exposição de fotografia, Haiti:Hunger and Hope , na Milk Gallery em Nova Iorque. Pelo ser  trabalho no Haiti, ele ganhou um prémio nos VH1 Do Something Awards.











Cineasta: Manuel de Oliveira

Nasceu no Porto, e é um cineasta português com uma das mais longas carreiras na cinematografia portuguesa. Realizador mais velho do mundo em actividade, autor de trinta e duas longas-metragens.
Ainda jovem foi para A Guarda, na Galiza, onde frequentou um colégio de jesuítas.
Berlim: sinfonia de uma cidade, o documentário vanguardista de Walther Ruttmann, influência-o profundamente. Tem então a ideia de rodar uma curta-metragem sobre a faina no Rio Douro  Douro, Faina Fluvial (1931)
Adquiriu entretanto alguma formação técnica nos estúdios da Kodak, na Alemanha e, mantendo o gosto pela representação, participou como actor no segundo filme sonoro português, A Canção de Lisboa (1933), de Cottinelli Telmo,
Só mais tarde, em 1942, se aventuraria na ficção como realizador: adaptado do conto Os Meninos Milionários, de Rodrigues de Freitas, filma Aniki-Bobó (1942), um enternecedor retrato da infância no cru ambiente neo-realista da Ribeira do Porto. Só voltaria ao cinema catorze anos depois, com O Pintor e a Cidade, em 1956.
O Acto da Primavera e A Caça são obras marcantes na carreira de Manoel de Oliveira. O primeiro filme é representativo enquanto incursão no documentário, trabalhado com técnicas de encenação, o segundo  que conheceu a supressão de uma cena por parte da censura  como ficção pura em que a encenação não se esquiva ao gosto do documentário.
Manoel de Oliveira insiste em dizer que só cria filmes pelo gozo de os fazer, independente da reacção dos críticos. Apesar dos múltiplos condecorações em alguns dos festivais mais prestigiados do mundo, tais como o Festival de Cannes, Festival de Veneza ou o Festival de Montreal, leva uma vida retirada e longe das luzes da ribalta. Durante o Festival de Cannes em 2008, foi congratulado e felicitado pessoalmente pelo actor norte-americano Clint Eastwood.



Cineasta: Emir Kusturica

Nasceu em Sarajevo, e é um cineasta e músico sérvio. Com uma expressiva de muitos trabalhos internacionalmente conhecidos, Emir Kusturica é visto como um dos mais criativos directores de cinema dos anos oitenta e noventa. Emir Kusturica começou a fazer cinema ainda no colégio, dirigindo filmes independentes. Alguns deles foram premiados em festivais nacionais amadores. Emir Kusturica ganhou o primeiro prémio do Festival Internacional de Cinema Estudantil de Karlovy-Vary, no mesmo país, com o seu projecto final de ano, a curta-metragem a preto-e-branco Guernica (1978).
o seu filme de longa duração no cinema, Do You Remember Dolly Bell(1981), tornou-se um sucesso de crítica internacional e foi premiado em Veneza com o Leão de Ouro para directores estreantes.
Em 1985, ganhou a Palma de Ouro do Festival de Cannes, com o filme O Pai Foi Em Viagem De Negócios.
Para além de cineasta, Emir Kusturica é também músico, tendo um projecto musical denominado Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra, possuindo um estilo de gypsy rock muito próprio.
 






Fotografo: Annie Leibovitz

Nasceu em Westport e é uma fotógrafa americana que se notabilizou por realizar retratos, cuja marca é a colaboração íntima entre a retratista e o retratado.
Leibovitz começou a interessar-se por fotografia após uma viagem de visita a sua família, que estava a viver nas Filipinas. Durante alguns anos ela continuou a desenvolver as suas aptidões ao mesmo tempo em que teve diversas ocupações, inclusive na época em que viveu num kibbutz, em Israel, em 1969.
De volta aos Estados Unidos, em 1970, começou a trabalhar na revista Rolling Stone. Em 1973, ela foi nomeada chefe de fotografia da revista, tendo permanecido até 1983. O seu estilo de fotografar as celebridades ajudou a definir o visual da revista.
Publicou seis livros de fotografias: Photographs, Photographs 1970-1990, American Olympians, Women, American Music e A Photographers Life 1990-2005.













Fotografo: Sebatião Salgado

Nasceu em Minas Gerais, e é um dos mais respeitados fotojornalistas da actualidade. Nomeado como representante especial do UNICEF a 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crónicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prémios e homenagens na Europa e no continente americano.